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3 perguntas para evitar a propagação de fake news

3 perguntas para evitar a propagação de fake news

Há cerca de 20 dias para o início da propaganda eleitoral, e com a absoluta certeza do aumento do volume de fake news no período até as eleições, em 8 de outubro, devemos ser nós também os agentes de combate às informações falsas, mentirosas, criadas para denegrir a imagem de algum candidato. Ainda que não seja o candidato de nossa preferência. Ainda que o compartilhamento não tenha partido da gente. Fazemos, assim, um bem à democracia e a um dos processos mais importantes do regime: o pleito eleitoral.

Já sabemos a quem interessa esse tipo de notícia. Já sabemos qual o tipo de público mais suscetível. Mas, e nós, como podemos fazer nossa parte? Respondendo (e ajudando as pessoas a responderem) três perguntas principais, já estaremos contribuindo para um debate de maior nível. São elas:

  • A fonte dessa notícia é confiável?

Não estamos falando aqui daquele tio que sabe tudo de história. A notícia foi produzida e compartilhada por um site jornalístico ou autor confiável? Não se trata também de uma questão ideológica. Você pode discordar da Globo, Carta Capital ou BBC Brasil, mas certamente o conteúdo que produzem obedece a critérios mais rígidos que tornam a informação crível.

  • Qual a data de publicação da notícia?

Por muitas vezes, notícias antigas são resgatadas e, em um novo contexto, passam a significar algo completamente diferente. Por exemplo, uma notícia sobre a propositura de um projeto de lei que teve grande repercussão negativa em determinada época, e a qual o governo já recuou, passa a ser compartilhada novamente, provocando novamente grande comoção.

  • A URL da publicação é verdadeira?

Como assim? Se a notícia é publicada a partir de um link, claro que aquela URL existe. Sim, mas hoje em dia é muito fácil fazer parecer que determinada notícia foi publicada por um site (geralmente sites sérios) sem que tenha sido de fato. Então, se recebeu uma notícia falando que foi publicada no Jornal X ou Portal Y, entre no link, confira se é o link real daquele veículo antes de passar a notícia pra frente.

Fica a dica!